Mal sabia o que lhe esperava. Se encontrou em um conflito interno quando se percebeu sentindo falta daquelas novas mãos a tocando, dos dias que passavam infindavelmente e ela não o tinha, do toque da mensagem que não chegava e da ápice que a fazia única quando a tocava.
Sabia que não era amor, era um desejo ardente, uma atração imensurável, uma vontade de tê-lo ao seu lado mesmo sabendo que na verdade não o tinha.
Helô certamente o teria, mas por algumas horas, mágicas horas em que ele docemente acariciaria seus cabelos despreocupados, passearia seus dedos grandes por suas curvas sinuosas e, com leves mordidas em seu pescoço, a faria sentir em um momento único e feliz. Então, Helô alcança seu momento de felicidade...felicidade clandestina.
Aline
E essa felicidade alheia tomando conta de tudo!
ResponderExcluirComo sempre, um texto impecavel.
Sou tua fã hoje e sempre ;)
Eu que sou tua fã, menina!
ResponderExcluirAliás, você ficou de mandar um texto seu que eu amo, via email. "A última taça", se não me engano, algo assim.
Beijoss